Este post é dedicado a um amigo meu "pitz", k adora tocar bateria, espero k um dia faça um filmezito para postar aki...bjs à prima
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A condução máscula é um assunto delicado, pois, por razões desconhecidas, o código da estrada teima em chocar com o conduzir à Homem.O homem que é homem conduz. Mesmo não tendo carta, conduz.Mas aqui começa a primeira duvida: Qual é o carro do homem?A resposta nunca está certa.Apenas se sabe que um Renault Clio, um Smart (dos normais) ou um Citroen C3 nunca serão d'homem.Homem que é homem, nao tem necessáriamente que conduzir um carro que poderia estar numa corrida das 24 horas de LeMans... Um tractor emana testosterona, uma carrinha de caixa aberta (se for Dina, melhor) respira colhão (especialmente cheia de lenha), um carro de bois nem se fala...O mesmo se aplica a motos... é tanto de homem andar a 360 à hora em estradas rurais com um motalhão japonês, como a 20 à hora (mas compensando com o barulho) numa Zundapp Turbina (com uma capa de borracha, para protejer das intempéries). Moto 4 não é de homem... Lambreta, menos...O homem macho manda na estrada, muito provavelmente porque o alcatrao ou o paralelo que lá está foi colocado por ele. Como dono da estrada, toda uma panóplia de responsabilidades devem ser atendidas.A velocidade nunca pode ser constante. O macho deve conduzir devagar quando lhe apetece, para poder por um braço de fora do carro, o outro na perna da mulher e conduzir com os joelhos. Mas se por acaso um roto se lembra de o ultrapassar, o macho deverá tirar a mão da perna da mulher e acelarar loucamente para nao permitir a ultrapassagem (a mão esquerda NÃO sai da sua posição, nunca). Bem vistas as coisas, o macho está no topo da cadeia alimentar, e por isso não se dá a esses rebaixamentos.Homem que é homem vê melhor que toda a gente, e toda a gente o vê, por isso, em dias de nevoeiro cerrado nunca acende as luzes, mas para isto não há razões, a não ser a livre vontade do macho.Se por acaso está a conduzir um tractor, o homem deverá mostrar o seu tronco, pois necessecita espalhar as suas feromonas ao vento, de modo a atrair femeas, que se lhe juntarão no arraial para o ritual do acasalamento descuidado, que será abordado noutra altura. Também no tractor, o homem deve conduzir no meio da estrada, para evitar ultrapassagens e para ter uma melhor vista sobre a pista.Camião TIR é macho. Homem que é homem faz uma viagem Porto - Moscovo em 3 dias sem dormir, parando apenas para comer, beber, gasolina e sexo com toda a mulher que lhe pede boleia (mas, atente-se, o macho nunca viola a femea, esta apenas se dispõe a fornecer prazer, devido à descomunal masculinidade do homem).Homem macho estaciona onde quer, seja num local proibido, seja tapando outros carros. Como já se sabe, o macho está no topo da cadeia alimentar e de outra qualquer cadeia.Se há alguma vez há acidentes na estrada (coisa rara quando se trata de verdadeiros machos a conduzir), o homem deverá passar AINDA mais devagar, para poder apreciar os destroços e os corpos despedaçados, mas NUNCA deve ajudar.O homem macho não respeita os sinais da estrada, ou antes, os sinais da estrada não respeitam a lei do homem. Os semáforos e os peões não merecem o minimo respeito ou atenção, pois ou têm corzinhas ou andam a pé, não são d'homem, de facto.
Aprendei.
Aprendei.
INTERESSANTE ....
A ponte localiza-se entre a Suécia e a Dinamarca. A foto foi tirada da Suécia. A ponte (ou túnel) segue sob a água para não atrapalhar a movimentação dos navios. Se a obra fosse feita totalmente sob a água talvez ficasse inviável pelo alto custo;
se continuasse como ponte, teria que ser feita como a ponte Vasco da Gama, bem elevada para o tráfego dos navios, o que elevaria astronomicamente seus custos. A solução foi fazer essa auto via, parte como ponte, com o menor custo possível; e parte como túnel (submerso). Além de ficar diferente, ficou com um excelente visual.
A imagem, vale mais que mil palavras.
A ponte localiza-se entre a Suécia e a Dinamarca. A foto foi tirada da Suécia. A ponte (ou túnel) segue sob a água para não atrapalhar a movimentação dos navios. Se a obra fosse feita totalmente sob a água talvez ficasse inviável pelo alto custo;
se continuasse como ponte, teria que ser feita como a ponte Vasco da Gama, bem elevada para o tráfego dos navios, o que elevaria astronomicamente seus custos. A solução foi fazer essa auto via, parte como ponte, com o menor custo possível; e parte como túnel (submerso). Além de ficar diferente, ficou com um excelente visual.
A imagem, vale mais que mil palavras.
Olá! Conta-me...Como correu o teu encontro na outra noite?
- Horrível! Não sei o que se passou!
- Porquê?... Não te deu nem um beijo?
- Sim!!!...Beijou-me tão forte! E mordeu-me os lábios com tanta força que
pensei que me ia saltar o implante de colagénio!... Depois começou a
acariciar-me o cabelo e soltaram-se algumas extensões que tinha.
- Não me digas que terminou aí?
- Nãooo...!! Depois agarrou-me a cara entre as mãos, até que tive que lhe
pedir para parar porque estava a espalhar o botox! Além disso, as minhas
pestanas postiças ficaram coladas no seu nariz.
- E não tentou mais nada?
- Sim...começou a fazer-me festas nas pernas. Tive que o travar porque me
lembrei que não tinha tido tempo de fazer a depilação, e ao tentar pará-lo,
saltaram-me duas unhas postiças. Depois deu-lhe um ataque de luxúria
arrebatador e abraçou-me com tanta força que quase mudou a forma dos meus
implantes de silicone.
- E depois o que aconteceu?
- Pôs-se a beber champanhe do meu sapato!
- Ai...que romântico!!!
- Romântico?...quase que morre ali mesmo!
- Porquê?
- Porque engoliu o corrector de joanetes e quase que sofocou!
- E depois, o que aconteceu?
- Acreditas que se foi embora???
- Cá para mim, era maricas!...
- Horrível! Não sei o que se passou!
- Porquê?... Não te deu nem um beijo?
- Sim!!!...Beijou-me tão forte! E mordeu-me os lábios com tanta força que
pensei que me ia saltar o implante de colagénio!... Depois começou a
acariciar-me o cabelo e soltaram-se algumas extensões que tinha.
- Não me digas que terminou aí?
- Nãooo...!! Depois agarrou-me a cara entre as mãos, até que tive que lhe
pedir para parar porque estava a espalhar o botox! Além disso, as minhas
pestanas postiças ficaram coladas no seu nariz.
- E não tentou mais nada?
- Sim...começou a fazer-me festas nas pernas. Tive que o travar porque me
lembrei que não tinha tido tempo de fazer a depilação, e ao tentar pará-lo,
saltaram-me duas unhas postiças. Depois deu-lhe um ataque de luxúria
arrebatador e abraçou-me com tanta força que quase mudou a forma dos meus
implantes de silicone.
- E depois o que aconteceu?
- Pôs-se a beber champanhe do meu sapato!
- Ai...que romântico!!!
- Romântico?...quase que morre ali mesmo!
- Porquê?
- Porque engoliu o corrector de joanetes e quase que sofocou!
- E depois, o que aconteceu?
- Acreditas que se foi embora???
- Cá para mim, era maricas!...
Matemática...
Um Quociente apaixonou-se
Um dia
Doidamente
Por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
E viu-a, do Ápice à Base...
Uma Figura Ímpar;
Olhos rombóides, boca trapezóide,
Corpo ortogonal, seios esferóides.
Fez da sua
Uma vida
Paralela à dela.
Até que se encontraram
No Infinito.
"Quem és tu?" indagou ele
Com ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode chamar-me Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
O que, em aritmética, corresponde
A alma irmãs
Primos-entre-si.
E assim se amaram
Ao quadrado da velocidade da luz.
Numa sexta potenciação
Traçando
Ao sabor do momento
E da paixão
Rectas, curvas, círculos e linhas sinusoidais.
Escandalizaram os ortodoxos
das fórmulas euclidianas
E os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas
e pitagóricas.
E, enfim, resolveram casar-se.
Constituir um lar.
Mais que um lar.
Uma Perpendicular.
Convidaram para padrinhos
O Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e
diagramas para o futuro
Sonhando com uma felicidade
Integral
E diferencial.
E casaram-se e tiveram
uma secante e três cones
Muito engraçadinhos.
E foram felizes
Até àquele dia
Em que tudo, afinal,
se torna monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum...
Frequentador de Círculos Concêntricos.
Viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
Uma Grandeza Absoluta,
E reduziu-a a um Denominador Comum.
Ele, Quociente, percebeu
Que com ela não formava mais Um Todo.
Uma Unidade.
Era o Triângulo,
chamado amoroso.
E desse problema ela era a fracção
Mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a
Relatividade.
E tudo que era expúrio passou a ser
Moralidade
Como aliás, em qualquer
Sociedade.
Um Quociente apaixonou-se
Um dia
Doidamente
Por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
E viu-a, do Ápice à Base...
Uma Figura Ímpar;
Olhos rombóides, boca trapezóide,
Corpo ortogonal, seios esferóides.
Fez da sua
Uma vida
Paralela à dela.
Até que se encontraram
No Infinito.
"Quem és tu?" indagou ele
Com ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode chamar-me Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
O que, em aritmética, corresponde
A alma irmãs
Primos-entre-si.
E assim se amaram
Ao quadrado da velocidade da luz.
Numa sexta potenciação
Traçando
Ao sabor do momento
E da paixão
Rectas, curvas, círculos e linhas sinusoidais.
Escandalizaram os ortodoxos
das fórmulas euclidianas
E os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas
e pitagóricas.
E, enfim, resolveram casar-se.
Constituir um lar.
Mais que um lar.
Uma Perpendicular.
Convidaram para padrinhos
O Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e
diagramas para o futuro
Sonhando com uma felicidade
Integral
E diferencial.
E casaram-se e tiveram
uma secante e três cones
Muito engraçadinhos.
E foram felizes
Até àquele dia
Em que tudo, afinal,
se torna monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum...
Frequentador de Círculos Concêntricos.
Viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
Uma Grandeza Absoluta,
E reduziu-a a um Denominador Comum.
Ele, Quociente, percebeu
Que com ela não formava mais Um Todo.
Uma Unidade.
Era o Triângulo,
chamado amoroso.
E desse problema ela era a fracção
Mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a
Relatividade.
E tudo que era expúrio passou a ser
Moralidade
Como aliás, em qualquer
Sociedade.
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